Aproximación físico-económica al estado de la seguridad alimentaria en México
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Fecha
2024-12-02Autor
Cruz-Sánchez, Yadihra
Aguilar-Estrada, Alma Esther
Baca-del Moral, Julio
Monterroso-Rivas, Alejandro Ismael
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Mostrar el registro completo del ítemResumen
El estudio tiene como objetivo principal desarrollar un indicador que evalúe el acceso físico y económico a los
alimentos que tienen las familias en los municipios mexicanos. Se ha encontrado que la disponibilidad de alimentos
en el país no es un problema generalizado, por lo tanto, se busca comprender cuáles son las causas de la inseguridad
alimentaria. Aprovechando la variabilidad geográfica, se analizó la seguridad alimentaria a escalas locales para
capturar las particularidades de cada municipio. Partiendo de la definición de la FAO sobre el acceso a los alimentos
y una revisión de literatura, se construyó un indicador compuesto de acceso físico y económico a los alimentos,
utilizando datos de 7 variables a escala municipal y una a escala estatal. Estas variables se agruparon en tres
subindicadores: acceso físico, acceso económico y acceso económico estatal. Las variables fueron ponderadas y, a
través de la suma algebraica, se obtuvieron los valores de los subindicadores e indicador, los cuales fueron clasificados
en cuatro categorías: bajo (deficiente), medio (limitado), alto (favorable) y muy alto (óptimo). Se generó cartografía de los resultados y se incluyó el análisis de datos geoespaciales con el Índice Global de Moran para evaluar la
autocorrelación espacial. Se encontró que 34,4% de los municipios del país presentan bajo acceso físico a los
alimentos, mientras que 40,6% de los municipios tienen un acceso económico medio. El indicador mostró que
25,4% de los municipios se ubican con condiciones bajas de acceso físico y económico a los alimentos, siendo la zona
sur del país la más afectada, en tanto que otro 64% están en condiciones de acceso físico y económico medio. Se
destaca la importancia de adoptar una visión integrada de la seguridad alimentaria en México y se sugiere que abordar
estas desigualdades podría conducir a una transformación del sistema alimentario en el país. Although Mexican agricultural and livestock production suggests adequate food availability for most of the country,
household income restricts actual food access. The study aims to develop an indicator that assesses the physical and
economic access to food for families in Mexican municipalities. It has been found that food availability in the
country is not a widespread issue; therefore, the study seeks to understand the causes of food insecurity. Taking
advantage of geographic variability, food security was analyzed at local scales to capture the specificities of each
municipality. Based on the FAO’s definition of food access and a literature review, a composite indicator of physical
and economic access to food was constructed using data from 7 municipal-level variables and 1 state-level variable.
These variables were grouped into three sub-indicators: physical access, economic access, and state economic access.
The variables were weighted, and through algebraic summation, the values of the sub-indicators and the indicator
were obtained and classified into four categories, as follows: low (deficient), medium (limited), high (favorable), and
very high (optimal). Cartography of the results was generated, and a geospatial data analysis was included using the
Global Moran Index to evaluate spatial autocorrelation. It was found that 34.4% of the country’s municipalities
have low physical access to food, while 40.6% have medium economic access. The indicator showed that 25.4% of
municipalities have low physical and economic access to food, with the southern region being the most affected, and
another 64% are in conditions of medium physical and economic access. The importance of adopting an integrated
view of food security in Mexico is highlighted, and addressing these inequalities is suggested as a means to transform
the country’s food system. L'objectif principal de cette étude est de développer un indicateur qui évalue l'accès physique et économique à la
nourriture dont disposent les familles dans les municipalités mexicaines. Il a été constaté que la disponibilité des
aliments dans le pays n'est pas un problème généralisé, c'est pourquoi l'objectif est de comprendre les causes de
l'insécurité alimentaire. Tirant parti de la variabilité géographique, la sécurité alimentaire a été analysée à l'échelle
locale afin de saisir les particularités de chaque municipalité. Sur la base de la définition de l'accès à la nourriture de
la FAO et d'une revue de la littérature, un indicateur composite de l'accès physique et économique à la nourriture a
été construit en utilisant des données provenant de sept variables au niveau municipal et d'une variable au niveau de
l'État. Ces variables ont été regroupées en trois sous-indicateurs : l'accès physique, l'accès économique et l'accès
économique de l'État. Les variables ont été pondérées et, par sommation algébrique, les valeurs des sous-indicateurs
et de l'indicateur ont été obtenues et classées en quatre catégories : faible (pauvre), moyen (limité), élevé (favorable)
et très élevé (optimal). Les résultats ont été cartographiés et ont fait l'objet d'une analyse des données géospatiales à
l'aide de l'indice global de Moran afin d'évaluer l'autocorrélation spatiale. Il a été constaté que 34,4 % des municipalités
du pays ont un faible accès physique à la nourriture, tandis que 40,6 % des municipalités ont un accès économique
moyen. L'indicateur a montré que 25,4 % des municipalités ont un faible accès physique et économique à la
nourriture, le sud du pays étant le plus touché, tandis que 64 % ont un accès physique et économique moyen. Il
souligne l'importance d'adopter une vision intégrée de la sécurité alimentaire au Mexique et suggère que le traitement
de ces inégalités pourrait conduire à une transformation du système alimentaire dans le pays. Embora a produção agrícola e pecuária no México sugira que a disponibilidade de alimentos seria adequada para a
maior parte do país, o acesso efetivo aos alimentos pode ser limitado devido aos rendimentos das famílias. O estudo
tem como objetivo desenvolver um indicador que avalie o acesso físico e econômico aos alimentos para as famílias
nos municípios mexicanos. Foi constatado que a disponibilidade de alimentos no país não é um problema generalizado.
Não obstante, o estudo busca entender as causas da insegurança alimentar. Aproveitando a variabilidade geográfica,
a segurança alimentar foi analisada em escalas locais para capturar as especificidades de cada município. Com base na
definição da FAO sobre o acesso aos alimentos e uma revisão da literatura, foi construído um indicador composto de
acesso físico e econômico aos alimentos utilizando dados de 7 variáveis em nível municipal e 1 variável em nível
estadual. Essas variáveis foram agrupadas em três subindicadores: acesso físico, acesso econômico e acesso econômico
estadual. As variáveis foram ponderadas e, por meio de somatório algébrico, foram obtidos os valores dos subindicadores
e do indicador, que foram classificados em quatro categorias: baixo (deficiente), médio (limitado), alto (favorável)
e muito alto (otimizado). Foi gerada cartografia dos resultados e incluída uma análise de dados geoespaciais utilizando
o Índice Global de Moran para avaliar a autocorrelação espacial. Constatou-se que 34,4% dos municípios do país
apresentam baixo acesso físico aos alimentos, enquanto 40,6% dos municípios têm acesso econômico médio. O
indicador mostrou que 25,4% dos municípios têm condições baixas de acesso físico e econômico aos alimentos,
sendo a região sul a mais afetada. Além disso, 64% estão em condições de acesso físico e econômico médio. Destacase a importância de adotar uma visão integrada da segurança alimentar no México e sugere-se que a abordagem dessas
desigualdades pode levar a uma transformação do sistema alimentar do país.
