DESEMPEÑO ACADÉMICO DE LOS AYUDANTES/PREPARADORES EN CARRERAS DE INGENIERÍA

Abstract

Existen diversas metodologías de enseñanza, entre las que destaca la Teoría del Aprendizaje Significativo, la que puede ser asociada a la Pirámide del Aprendizaje de Edgar Dale, que consiste en un modelo que describe cómo las personas aprenden y generan conocimientos significativos y duraderos. En este modelo se plantean acciones pasivas y activas, vinculadas al grado de profundidad de aprendizaje que obtienen los estudiantes. Dale propone que el nivel, en el cual los estudiantes logran aprender más, es aquel en donde realizan acciones vinculadas con “enseñarles a otros”; por tanto, se desprende que aquellos estudiantes que realizan labores de ayudantía debiesen obtener aprendizajes más profundos. Las preguntas que busca responder este trabajo son ¿Ser ayudante/preparador implica tener un mayor rendimiento académico? y ¿Ser ayudante/preparador genera habilidades de comunicación oral? Para responder a esto, se revisaron las calificaciones de 155 titulados de la carrera de ingeniería civil de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, entre los cuales algunos habían realizado ayudantías y otros no. Con esta información se encontró una correlación positiva bastante alta (desempeño académico, 0,9535 y presentación oral 0,8235), entre el promedio relativo de calificaciones de los estudiantes con cierto número de ayudantías (con respecto al promedio de todos) y la cantidad de ayudantías que realizaron.

As it is known there are several teaching methodologies, including the Significant Learning Theory, which can be associated with the Dale Learning Pyramid, which consists of a model that describes how people learn and generate meaningful and lasting knowledge. In this model passive and active actions are considered, linked to the degree of depth of learning that the students obtain. Dale proposes that the level at which students can learn more, is where they perform actions linked to “teaching others”, therefore, it follows that those students who perform tasks of assistants should obtain deeper learning. The questions asked to answer this work are: Is being an assistant/preparer implies a higher academic performance? And Is being an assistant/preparers generates oral communication skills? To answer this, the qualifications of 155 graduates of the civil engineering career of the PUCV were reviewed, some of whom had worked as assistant/preparers and others had not. With this information we found a fairly high positive correlation (academic performance, 0.9535 and oral presentation 0.8235), between the relative average of the students’ scores with a certain number of assistants (with respect to the average of all) and the amount of assistantships that realized.

Como é sabido, existem diferentes métodos de ensino, destacando entre elas a teoria da aprendizagem significativa, que pode ser associado com a Pyramid of Learning Dale, que é um modelo que descreve como as pessoas aprendem e gerar conhecimento significativo e duradouro. Neste modelo que surgem ações passivas e ativas, relacionadas com o grau de profundidade de aprendizagem que os alunos se. Dale sugere que o nível no qual os alunos são capazes de aprender mais, é que quando efectuado acções relacionadas com a “ensinar aos outros”, portanto, segue-se que os alunos que realizam estágio programado para obter um aprendizado mais profundo. As perguntas Este artigo procura responder devem ser assistente / formador implica ter maior desempenho acadêmico? E para ser assistente / formador gera habilidades de comunicação oral? Para responder a isso, um grande número de 155 formandos do PUCV carreira de engenharia civil, entre os quais alguns tinham feito estágios e outros não foram revistos. Com esta informação um bastante alta correlação positiva (desempenho acadêmico, e apresentação oral 0,9535 0,8235), entre os escores médios relativos dos estudantes com um número de estágios (em relação à média de todos) e a quantidade encontrada estágios que eles fizeram.